Racha em interlagos 2013

O Autódromo de Interlagos recebeu, na noite de 20 de agosto, a 6ª edição do Racha em Interlagos 2011. A prova foi marcada por muito frio e garoa, que acabou por espantar grande parte do público que costuma lotar as noites do Racha em Interlagos.

Devido as obras para a Formula 1, a prova aconteceu no sentido inverso da pista, em descida, relembrando o inicio da Arrancada Paulista, no final dos anos 80.

Além do sentido da pista, outras mudanças marcaram a prova. A tão aguardada divisão entre veículos de tração dianteira e traseira aconteceu, e os vencedores de cada grupo foram premiados separadamente. Ao final, os vencedores entre os tração dianteira e os traseira se enfrentaram, para decidir quem seria o grande campeão da noite! Entre os tração dianteira, melhor para Grillo, da equipe Kompressor. Já entre os tração traseira, Max Santos, da Elite Motorsport, fez bonito com Chevrolet Camaro e faturou! Na final, melhor para o VW Gol turbo de Grillo.

Durante o evento, foi lançada a linha Fueltech by Shutt, que conta com volante, manopla e pedaleiras assinadas pela marca líder em injeções eletrônicas nas pistas brasileiras. Para este lançamento, alguns carros de Arrancada estavam presentes, como o Vectra FLD de Caca Daud, Audi Pro Mod de Edenilson "Beleza" Luna, Fusca FLT de Fabio Alarcon, Gol DT-A de Erik Araujo. Estes carros de Arrancada fariam algumas puxadas de exibição, mas infelizmente a chuva impediu a realização das mesmas. Além de conhecer a nova linha de produtos Shutt/Fueltech, os visitantes puderam também conhecer a nova injeção Fueltech FT-400.

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Vencedores Top Final: 1º Colocado Luiz Carlos "Grillo"Kompressor 2º Colocado Max Santos Elite Motorsport 3º Colocado Will Kompressor 4º Colocado Loro Loro Preparações

Tração Dianteira 1° Gol 78 - Grillo - Kompressor 2° Uno 80 - Will - Kompressor 3° Gol 159 - Eduardo Pizani - Racetech 4° Gol 139 - Almir Rogerio Dardin – Borracharia do Nenê

Tração Traseira 1° Camaro 52 - Max - Elite Motors 2° Fusca 42 - Loro Preparações 3º Fusca 14 4° Fusca 52 – Knupp Preparações

O 17º Festival Brasileiro de Arrancada

O 17º Festival Brasileiro de Arrancada que aconteceu neste fim de semana no Autódromo de Curitiba, em Pinhais, reuniu 365 pilotos de todas as regiões do Brasil – a “nata” da modalidade. Em um esporte no qual o objetivo é percorrer um trecho de 402 metros no menor tempo possível, 13 pilotos foram os destaques da competição, pois quebraram recordes em suas categorias – foram 22 na disputa. Umas das atrações do evento foi o carro a jato, movido com uma turbina de avião, que acelerou na sexta-feira e no sábado, mas um problema técnico não permitiu que a bólido fizesse uma apresentação no domingo.

Na reta de 402 metros, o mais veloz foi Alejandro Sanchez, da categoria Dragster Top Álcool, que fez o trecho em 6s081 e chegou atingir a velocidade final de 375 km/h. Os novos recordistas do Autódromo são: Ricardo Bersani,da Dragster Light (6s860); Scort Jr, da Pro Mod (7s702); Regis Loubert, da Extreme 10.5 (8s448); Cacá Daud, da Força Livre Dianteira (8s520); Rodrigo Fachinni, da Força Livre Traseira (8s977); Gustavo Castanon, da Traseira Super (9s649); Thiago Augusto, da Turbo A (9s724); Raul Correia, da Traseira Original (10s889); Leandro Betini, Turbo B (11s314); Fabricio Coppini, da Turbo C (11s757); Arthur Telles, da Dianteira Original (12s051); e Rafael Simon, da Standard, (12s722).

As crianças também se divertiram competindo em um trecho de 201 metros. O destaque foi Isabela Porte, que andou em 9s464, e quebrou o recorde da categoria Dragster Jr. levantando o público da arquibancada.

“Tivemos 45 mil pessoas que acompanharam o evento no fim de semana. Em seus 17º ano, o Festival de Arrancada juntou mais uma vez a nata da modalidade em Curitiba. O encontro é festivo, e encerra o calendário 2010 do esporte, mas neste ano perdeu seu brilho com o acidente que ocorreu nos treinos de sexta-feira. Trabalhamos de luto, pois uma fatalidade tirou a vida de um grande amigo, que era apaixonado pelo esporte”, disse o diretor da Força Livre Motorsport, Adalberto Monteiro.

O acidente, nos treinos de sexta-feira, iniciou nos 200 metros da reta do Autódromo, quando o piloto Vinicius Maschio perdeu o controle de seu Opala e capotou. Maschio foi socorrido, levado para o hospital, mas não resistiu ao ferimentos (veja o comunicado oficial no forcalivre.combr). No sábado, a promotora do evento fez 1 minuto de silêncio durante a largada da categoria Pro Mod, que Maschio competia. O fato emocionou o público que aplaudiu a homenagem. No domingo, às 14h, outro grave acidente aconteceu na reta. O dragster do paulista Daniel Lombardi, passou a 299.87 km/h, abriu o pára-quedas, o carro acabou virando para a direita e se chocou contra a mureta de proteção. Com a célula de proteção, o piloto não sofreu nada de grave, foi levado para o hospital para fazer exames, mas retornou para o Autódromo para acompanhar o fim da competição.

Além das disputas na pista, o 17º Festival Brasileiro de Arrancada contou com um dinamômetro para medir a potência dos carros; o Autorama Drag Race; simuladores de jogos; encontro de miniaturas; burn out (aquecimento de pneus); show de manobras radicais; Water Ball; parque de recreação infantil; Galeria Nitro Alley, com lojas expondo suas marcas e produtos; e o Força Livre Girl´s Team, garotas que desfilaram sua beleza pelo Autódromo.

Bomba de combustível Aeromotive Eliminator

Bomba de combustível Aeromotive Eliminator. Confeccionada em alumínio billet e com acabamento em vermelho, esta bomba de combustível é ideal para motores injetados sobrealimentados até 1100hp ou naturalmente aspirados até 1600hp. Com capacidade de enviar mais de 800 lbs de combustível por hora a 45 psi de pressão, é a bomba certa para preparações pesadas.

Pneu mais largo: melhor na arrancada pior na velocidade

Sempre deve haver compatibilidade entre potência e largura dos pneus. Um modelo de baixa potência não arrancaria bem com um pneu tão largo como o de um Fórmula-1 e vice-versa. Até 20% a mais de largura, a aceleração de 0 a 100 km/h não deveria ser afetada no caso de um motor pequeno. Motores com maior cilindrada e sobra de potência podem até melhorar de 0 a 100 com pneus mais largos, especialmente porque diminuiria a patinagem inicial. Mas também há limites -- inclusive de legislação, porque os pneus não podem ultrapassar a linha dos pára-lamas.

Pneus mais largos podem melhorar a arrancada, mas representar atrito e pior aerodinâmica em velocidade

Em seu caso específico, Leonardo, podemos estimar que melhora a aceleração inicial com pneus de 185 mm, mas o maior atrito em alta velocidade pode anular o ganho em motricidade (capacidade de transferir potência para o solo), como pondera o Eduardo. Assim, de 100 a 140 km/h o Gol poderia ficar até mais lento, no que influi também a pior aerodinâmica obtida com pneus mais largos. A título de exemplo, o coeficiente (Cx) de 0,27 do BMW Série 5 só se aplica à versão 520i, dotada de pneus mais estreitos que o restante da linha.

Quanto à aceleração lateral, o benefício dos pneus mais largos varia de modelo para modelo de automóvel, já que depende -- entre outros fatores -- de quanto da banda de rodagem a suspensão consegue manter colada ao solo em situações críticas. Numa média, pode-se estimar um ganho da ordem de 5% a 7% em g (fator que compara a aceleração lateral obtida à da gravidade) passando de pneus 155/80 R 13 para 185/60 R 14 no Gol, seja qual for a marca utilizada.

Arrancada Juiz de Fora 09/2011

Chevette com motor AP

 

Várias pessoas falam sobre colocar outros tipos de motores no chevette, mas a adaptação mais fácil e de melhor performance se bem feita é a do motor AP VW. A adaptação é muito simples, uma flange faz a adaptação da caixa/eixo cardã com o novo motor. Se usa o motor AP - completo como se fosse em um Volks. Há várias casas que vendem um kit adaptador que faz esse "casamento" com perfeição, algumas mudanças na parte de refrigeração, calços e lubrificação (pescador de óleo e cárter) e está pronto um CHEVETTE AP.

Recomenda-se o uso do diferencial (coroa e pinhão) 3.90 não é do Chevette automático, e a carcaça do eixo do ano 81 para frente pois tem o canhão mais grosso e agüenta o torque elevado do AP - Sobre a caixa tanto faz, 4 marchas mais longas ou 5 marchas com mais velocidade final, fica a critério de quem está montando.

Embreagem também tem que ser "calibrada" ficando disco de Chevette de preferência de Cerâmica e platô de Volks, é difícil comprar de um kit de embreagem uma peça em separado mas com muita procura se encontra e o rolamento de embreagem do opala.

O consumo do carro fica em média 10/11 Km/l na estrada e 7/8 Km/l na cidade. A escolha do AP vem da confiança e durabilidade que ele passa, até porque os carros que o possuem estão no mercado até hoje! Não precisa cortar e adaptar nada de mais no chevette e poderá utilizar toda a linha de motores AP, no caso o modelo 1.5(raro de se encontrar), 1.6, 1.8 e o 2.0.